sexta-feira, 29 de agosto de 2014

MOVIMENTOS DO CORAÇÃO


O coração humano existe na beleza e na limitação. Sua beleza está no fato de que é capaz de grande amor, grande ternura e vulnerabilidade. E a limitação reside no mesmo fato. Entretanto, a limitação de hoje é a expansão de amanhã, quando o coração começa a sentir um amor maior movendo-se dentro de si mesmo, e quando ele desperta mais plenamente para o seu próprio poder de expressão. O amor que o coração humano busca para satisfazer os seus desejos e manter sob controle o sentimento de solidão que existiria sem ele – tal amor é somente uma pequena parcela do que o coração humano é capaz. Devido a sua necessidade de autoproteção, e porque ele se percebe como pequeno, quando na verdade é muito grande, o coração humano se agarra ao amor que ele espera que alimentará a sua vida e preencherá os seus espaços vazios, ao invés do Amor mais amplo que o reintegraria à experiência de sua própria integridade.
Foi ensinado ao coração esperar determinadas coisas da vida e a dar determinadas coisas à vida. Neste sentido, ele é influenciado pelas atuais percepções em relação à natureza dos relacionamentos e à natureza do amor, e não mais conhece o seu próprio potencial. Ele não mais percebe a vastidão de onde veio. Tal coração, muitas vezes, passa os seus dias confinado dentro de uma pequena esfera de contato com os outros, sem perceber o seu relacionamento com o Todo maior, sem perceber o grande Coração da Humanidade que bate dentro do seu próprio.
Por conseguinte, compreensivelmente, ele se apodera da experiência de “se apaixonar” pelo outro, como a experiência central da vida, porque este evento permite que ele saiba mais plenamente do que qualquer outra coisa, o que significa estar verdadeiramente vivo.
No entanto, até esta experiência de amor que é tão profundamente comovente e enriquecedora para a vida, pode ser também um fator limitante. Ele pode limitar o conhecimento do que É o amor, acreditando que ele esteja incorporado dentro de um relacionamento, quando na verdade, a intensidade do amor, a profundidade do amor, a alegria e a ternura do amor, é parte do que significa estar vivo. Estas qualidades pertencem ao próprio Amor, e à natureza mais profunda do coração, pois ele traz a sua essência à experiência diária. Com um coração mais desperto, é possível estar profundamente apaixonado pela vida. É possível amar profundamente o seu próprio ser. É possível se tornar identificado com o amor a tal grau que se queira estendê-lo por toda parte. Estas possibilidades existem, mas devem ser despertas no coração humano. Elas existem, mas devem ser percebidas como reais. O relacionamento com um parceiro amado é uma expressão do amor ilimitado. Tal relacionamento é frequentemente selecionado entre todos os outros e pedido para compensar o ser do que está faltando no resto da vida. No entanto, o amor não é para ser confinado dentro de pequenos quartos. Pois os laços mais profundos do amor entre dois que se amam, ressoam com a grande harmonia do universo. Eles ressoam com a música da Criação. Eles fazem parte desta Criação, e podem somente encontrar a sua expressão mais verdadeira e mais completa quando experienciados como parte de um Todo maior. Na verdade, uma parceria completa no amor procurará alcançar outros – buscará se estender ao mundo a fim de abençoá-lo. Parte disto, naturalmente acontece ao trazer nova vida ao mundo – através dos filhos e da contribuição para o futuro. Outra parte acontece através da extensão do amor, diretamente – através da participação consciente no grande Círculo da Vida.
Muitos que amam hoje ainda acreditam que o amor é limitado e que não há disponível o suficiente. Portanto, deve-se concentrar em uns poucos que estão mais próximos – nos filhos, nos pais, na família e nos amigos. Esta percepção do amor está baseada em um coração que não se conhece ainda. Está baseada na aprendizagem do passado, não no que realmente é. A percepção da pequenez do coração humano surge da história da separação da fonte do Amor Infinito e do Espírito que habita em todos. No entanto, isto continua e a fonte ainda está lá. E aqueles que procuram por ela a encontrarão interiormente e poderão lhe permitir enriquecer a vida que eles levam. Pois cada ser humano mantém dentro de si mesmo uma centelha do Divino. E cada coração humano é capaz de abarcar não somente outros, mas a sua própria existência também. Este é o amor do qual o coração humano foi formado, que contém o Divino dentro do ser humano. Este é o amor que se destina a envolver a Terra, restaurar e nutrir toda a vida.


fONTE -  ESPIRITBOOK

O PERDÃO

- Como entender e aplicar essa máxima de Jesus




Muitas pessoas afirmam que já perdoaram um desafeto. Na verdade, decidiram entregar o caso a Deus, afastar-se da pessoa, como se diz na gíria "deixar pra lá..." e tocar a sua vida, deixando o Tempo decidir o que é certo, o que é errado.
As pessoas boas de coração possuem a capacidade de aceitar as atitudes daqueles que lhes fizeram ou ainda fazem mal. Muitas vezes, elas são até incompreendidas por essa capacidade de amar e perdoar. São Espíritos mais antigos e elevados em seu grau de consciência e discernimento, e sabem que perdoar faz bem principalmente para si mesmos, que entendem que não vale a pena permanecer aferrados a uma mágoa, a uma raiva, a uma aversão, pois é como um veneno que se ingere diariamente e que vai destruindo os pensamentos, os sentimentos e o corpo físico de quem costuma permanecer remoendo fatos passados.
Outras pessoas dizem que querem perdoar alguém, mas acham isso impossível, e que apenas um Ser Superior como Jesus poderia perdoar. São Espíritos em um grau um pouquinho menos elevado de consciência, mas que já têm a suficiente elevação para querer perdoar, já entenderam que o beneficiado maior é quem perdoa, conhecem as Leis Divinas da atração pelos cordões energéticos e até levantam a possibilidade de, em encarnações anteriores, terem agido mal, prejudicado, o atual "vilão".
Outros dizem que não querem perdoar um inimigo porque têm razão na sua mágoa ou no seu ódio por essa pessoa. Não esquecem o que foi feito contra eles, ou o que deixou de ser feito, enfim, acreditam-se com absoluta razão para decretar que aquela pessoa é um vilão, que é mau, não merece seu perdão e terá de se entender com Deus.
Enfim, nessa questão de "Perdão", encontram-se as mais variadas opiniões, os mais diversos raciocínios, dependendo do grau de elevação espiritual da pessoa que sofreu ou sofre um mal. Se somos um ser espiritual com no mínimo 500.000 anos de existência mais as poucas décadas da nossa persona atual, como é arriscado ter uma opinião firmada a esse respeito...
Quando alguém sente mágoa ou raiva do seu pai ou de sua mãe, pelo que lhe fez ou deixou de fazer, na sua infância, como pode afirmar estar certo, ter razão nesse sentimento, se não lembra de duas questões importantíssimas, a seguir:
1. Por que seu Espírito "pediu", em outras palavras, por que necessitou desse pai ou dessa mãe?
2. O que pode ter feito para ele(a) em encarnações passadas de igual ou pior teor?
Se a mágoa ou a raiva é em relação a seu marido ou ex-marido, sua esposa ou ex-esposa, outro familiar, um amigo que lhe traiu, lhe enganou, enfim, um acontecimento durante a vida, se pensar nessas mesmas duas questões, poderá afirmar com convicção que tem razão?
Somos um ser, que chamamos de Espírito, muito antigo, vivemos centenas ou milhares de encarnações; todo esse tempo, tudo o que aconteceu, o que fizemos, o que nos fizeram, guardado dentro do nosso Inconsciente, apenas lembramos dessa vida atual, poucas décadas de vida... vocês não acham extremamente arriscado decidir coisas como "Não vou perdoar!", "Ele(a) me fez(faz) mal, sou(fui) sua vítima!", "Ele(a) não merece perdão!"...
No Mundo Espiritual, existe algo que na Terra ainda não existe: o Telão.
Quando voltamos para Casa, durante a nossa permanência no período intervidas, em um certo momento, somos chamados a assistir um filmezinho de nossas vidas passadas, o que fizemos, o que não fizemos, como éramos, e, ao contrário da Regressão Terapêutica realizada por nós aqui na Terra durante um tratamento de Psicoterapia Reencarnacionista, no qual é vedado incentivar o reconhecimento de pessoas no passado, lá, nessa sessão de Telão, os Mentores oportunizam esse reconhecimento, tanto da "vítima" como do(a) "vilão(ã)", e o resultado dessa viagem no tempo é uma cena chocante de arrependimento, de vergonha e de frustração, por não termos, na vida encarnada anterior, alcançado o que havíamos proposto a nós mesmos: o resgate e a harmonização com aquele Espírito que sabíamos iríamos encontrar aqui na Terra, para fazermos as pazes, e, pelo contrário, mantivemos a nossa tendência anterior, arcaica, de nos magoarmos, de odiarmos, de sentirmos aversão a ele.
E nesse momento, quando a verdade está ali, escancarada à nossa frente, percebemos que perdemos uma grande oportunidade de nos reconciliarmos com aquele antigo desafeto e, com isso, elevarmos o nosso grau espiritual e, com bastante freqüência, nos redimirmos do que havíamos feito a ele, até pior, em encarnações passadas.
Muitas vezes, por trás do hábito de fumar, beber, usar drogas, encontra-se mágoa, rejeição, raiva e, então, é muito importante trazer essa mensagem, de que é extremamente perigoso julgar alguém, condenar-se uma pessoa, decretar quem é o vilão e quem é a vítima, considerando que 20, 30, 40, 50 anos de vida é muito pouco tempo, comparado com milhares e milhares de anos, que é a idade do nosso Espírito.
Em um tratamento com Psicoterapia Reencarnacionista, do qual faz parte as "sessões de Telão", realizadas pelo terapeuta, mas totalmente comandadas pelos Mentores Espirituais das pessoas, é relativamente freqüente encontrar-se depois da visita às encarnações mais recentes, vidas mais anteriores em que se trocam os papéis, e a atual "vítima", descobre-se um "vilão" e o atual "vilão" como sua vítima... E a pessoa que fumava, bebia, usava drogas, para amenizar a sua mágoa, acalmar a sua raiva, para vingar-se ou para agredir o "vilão" (muitas vezes o seu pai ou sua mãe), o que faz agora com essa descoberta?
Pode-se fazer duas coisas:
1. Aguardarmos a morte do nosso corpo físico e o nosso desencarne e assistirmos as sessões de Telão no Mundo Espiritual e nos encaixarmos na estatística oficial de 99% de frustrações, arrependimentos e vergonha.
2. Assistir essas sessões aqui, durante a encarnação, quando ainda estamos "vivos" e podemos, pela mudança radical do nosso raciocínio, perceber o nosso erro de interpretação, e resolvermos reavaliar completamente a nossa infância e a nossa vida, substituindo a "versão persona" da nossa história pela "versão Espírito", e, com isso, amenizarmos os nossos sentimentos inferiores, elevarmos o nosso grau espiritual e nos reconciliarmos com antigos desafetos que "pedimos" para reencontrar.
E quando deixamos de nos sentir "vítimas" nem precisamos mais perdoar, precisamos é pedir perdão pelo que fizemos em nosso passado para o(a) atual "vilão(ã), e que Deus, em Sua Absoluta Justiça, nos presenteou com esse reencontro.
Essa mudança de raciocínio, esse novo tipo de enfoque, essa abertura para a verdadeira história de conflito entre Espíritos há séculos digladiantes, opera verdadeiros milagres, pois ao invés de sabermos disso apenas lá em cima, para deixarmos para a próxima encarnação (quando provavelmente erraremos novamente...), podemos fazer isso agora, já, aqui na Terra, nessa encarnação mesmo, acertando o nosso rumo, retificando o nosso pensamento e sentimento, e aproveitando a atual encarnação para alcançarmos o crescimento espiritual há tanto tempo almejado e também adiado.
E, então, pedir perdão a Deus e ao(a) vilão(ã) e seguir nosso caminho, como aconselhou Jesus:
"Vá e não peques mais!"
por Mauro Kwitko
Fonte: CACEF
TIRADO  DO  ESPIRITBOOK

DOIS MONTES, DOIS DESTINOS

Divaldo Franco: 



 
Por volta do ano 100 a.C., Alexandre Janneus elegeu um dos grandes montes ao sul de Ein Gedi para edificar a fortaleza de Massada, nome derivado desse imenso planalto na cordilheira da Judeia. 
 
Árida toda a região, da sua altura se contempla o mar Morto, onde somente algumas raras figueiras medravam, num clina hostil e ardente, cujas chuvas só poucas vezes amenizavam o tormento das pedras calcárias que os ventos e as poucas torrentes cavavam, produzindo abismos. 
 
O deserto da Judeia fora o lugar escolhido pelo Excelso Filho de Deus para a meditação. Após o batismo em Beth Abara, conforme os hábitos de então – recorde-se que João Batista ali também vivera grande parte da existência. 
 
Era o lugar ideal para a solidão, para o encontro com Deus, quando renovavam as forças para o ministério divino junto às criaturas humanas. 
 
O deserto da Judeia, de alguma forma, pode ser comparado a muitos sentimentos humanos, nos quais não brotam as delicadas expressões da gentileza nem do amor, da compaixão nem da solidariedade. 
 
Na solidão do deserto são inevitáveis a morte ou a comunhão com a Divindade. 
 
Naquele lugar de dificílimo acesso, Herodes construiu, durante o seu reinado, mais um dos seus luxuosos palácios, sempre pensando onde se refugiar, caso fosse vítima de uma rebelião ou de um movimento para tomar-lhe o trono e a vida. 
 
Após a queda de Jerusalém, algumas centenas de pessoas fugiram da veneranda cidade e buscaram abrigo em Massada, habitada por sicários – homens que se utilizavam de um punhal curvo para matar os inimigos -, samaritanos, essênios e galileus. 
 
Por volta do ano 73 ou 74 a.C. a décima legião romana, comandada por Flavius Silva e constituída por oito mil soldados, sitiou Massada. 
 
Foram construídos oito acampamentos em pontos estratégicos, erguido um muro circular e preenchido o abismo que separava a montanha do restante do planalto com pedras e terras, para facilitar o acesso à fortaleza. Depois de vários meses de sítio impiedoso, conseguiram mediante lutas cruéis derrubar a forte muralha, incendiar o segundo muro de madeira e encerrar o capítulo que diz respeito à destruição de Israel, submetendo totalmente a Judeia a Roma... 
 
O último bastião era aquele, e fora vencido de maneira perversa, avassaladora. 
 
Não houve, porém, combate, porque Elazar bem Yair, o chefe dos rebeldes, que totalizavam novecentas e sessenta pessoas, entre crianças, mulheres e homens, proferiu dois discursos, num dos quais sugeriu aos sobreviventes que matassem a todos, após um sorteio de quem se encarregaria de o fazer, até o último, o que ficaria, cometesse o suicídio, a fim de não se renderem aos romanos, mediante uma proclamação comovedora. 
 
Entre as muitas palavras de grande significado e reflexão, disse: Somente a Deus nos rendemos. Só Ele governa os homens com a justiça e a verdade... 
 
Os detalhes da autodestruição foram especificados, inclusive deixando os celeiros abastecidos e os depósitos de água cheios, a fim de demonstrar ao inimigo que eles não foram  vítimas nem da fome nem da sede. 
 
Sobreviveram à tragédia duas mulheres e cinco crianças, que se esconderam em uma fenda, e mais tarde narraram o acontecimento pavoroso. 
 
Era, então, a noite de 15 de março, primeiro dia de Pesaj....
 
Massada passou à História como o triunfo, a vitória da liberdade sobre a escravidão, pela prática generalizada de crimes de homicídio e suicídio... 
 
*   *   * 
 
Na fértil e verde Galileia existe um monte de menor altura de onde se contempla o mar generoso e rico de peixes. 
 
A natureza ali é esfuziante, as flores desabrocham e há plantações nos aclives, pássaros que cantam, enquanto a vida se movimenta em beleza e exuberância. 
 
Tudo fala de vida social pacífica, de amizade, de lutas e de esforços para a sobrevivência no dia a dia existencial. 
 
O rio Jordão é o responsável por aquele abençoado mar, que as barcas atravessam de um lado para o outro entre as inúmeras cidades que o adornam como perolas num colar, em razão das suas praias arredondadas em diversas baías de pedras miúdas e escuras. 
 
Nesse local, Jesus ensinou as mais valiosas lições da Sua doutrina. 
 
As bem-aventuranças tornaram-se o hino internacional de beleza e de misericórdia, de vida exuberante e de esperança, de emoções sublimes e de venturas imarcescíveis. 
 
O poema espraiou-se pelo mundo e tomou conta das mentes e dos corações dos simples em espírito, dos mansos e pacíficos, dos esfaimados e sedentos de paz e justiça, dos misericordiosos, dos perseguidos e de todos aqueles que não encontram lugar no mundo, anelando pela libertação através da plenitude. 
 
Aquela região é abençoada pela beleza e pelo perfume de uma quase eterna primavera, com lembranças felizes e alegrias renováveis. 
 
Jesus, ali, tornou-se o Alfa e o Ômega, atingindo o máximo de beleza que ainda paira no ambiente festivo. 
 
*   *   * 
 
Em Massada somente existem a guerra esfaimada, as ambições do louco poder, as extravagâncias de um rei megalomaníaco, temerário e temeroso, que passou à posteridade como símbolo de destruição e de dor. 
 
O deserto ainda arde e o monte altivo, quase inalcançável, permanece como desafio e desencanto, como motivo de orgulho de uma raça e desilusão, porque o Livro Sagrado dos profetas condena tenazmente o suicídio e agora já não se anota o acontecimento como estoicismo, qual se fazia anteriormente... 
 
No monte das bem-aventuranças o verde continua e a dúlcida melodia, que ali foi cantada, permanece engrandecendo as vidas que transitam em sua volta como símbolo de grandeza do amor. 
 
Ali foram estabelecidas as bases éticas e morais da doutrina de Jesus, reprochando toda forma de crime, de adultério, de homicídio e avareza, os juramentos, mas, sobretudo, o amor ao próximo. 
 
Há ternura e austeridade na voz do Poeta-Cantor. 
 
A magia da sua ternura envolve e inspira felicidade. 
 
Nunca mais se ouviu nada que se igualasse ao que ali foi apresentado. 
 
Na sociedade terrestre existem pessoas que fazem recordar Massada, temida e detestada, dominadas pela força bruta e pela ambição desmedida. 
 
Também existem pessoas que são semelhantes às paisagens do outro monte, o das venturas excelsas, da generosidade ímpar, da renúncia e da abnegação, do sacrifício da própria vida em favor do seu irmão. 
 
Massada continua ardente quase sempre ou gelada nos dias frios do inverno. 
 
O monte esperança permanece agasalhador e vital para o ser humano, ameno e gentil, evocando o amor. 
 
Amélia Rodrigues
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na noite de
 28 de janeiro de 2014, em Jerusalém, Israel
1 Páscoa – nota da autora espiritual.
Fonte: blog "Luz e Vida" 
TIRADO  DO  ESPIRITBOOK