Vivemos por aí bebendo da auto-ilusão de termos controle sobre tudo e todos...
Nas últimas duas décadas, a questão da fidelidade é pauta das conversas
e discussões em nossos relacionamentos, sendo sua base centrada na confiança
que temos no outro, e principalmente quando desenvolvemos a consciência de
estarmos num encontro sagrado, Uno.
Na maioria dos relacionamentos, esta consciência não existe.
Movidos pelo desejo do ego, passamos a exigir do outro fidelidade, quando deveríamos ser educados para uma relação rica e abundante movida pela vontade.
Se tivéssemos consciência para a realização do encontro sagrado, a fidelidade não existiria nem mesmo no dicionário.
Ao retomarmos a história da humanidade, podemos constatar o quanto nos influenciou o comportamento de nossos antepassados.
Nossa educação centrada no poder, no domínio e no querer somente para si, gerou o caos no qual estamos inseridos atualmente.
Vivemos um dos momentos mais interessantes da humanidade e temos a oportunidade de transformar toda a nossa história herdada, e para esta realização ser efetivada o encontro sagrado é a essência de um mundo melhor.
Precisamos urgente, nos conscientizar que fomos manipulados por milênios e com isto adquirimos maus hábitos em nossas vidas para o detrimento das relações humanas.
Mas, como tudo é perfeito no todo indivisível, oportunidades nos são oferecidas para retirarmos todos os nossos medos, e a principal chave é o Amor.
Somente com ele manifestado e alimentado no encontro com outro em plenitude e liberdade, transmutaremos os valores impostos, abrindo a porta para a harmonia entre os gêneros.
Esquecemos que, para a manifestação da beleza una da Luz Criadora, foi necessário o encontro das duas polaridades.
Nesse esquecimento, passamos a acreditar que poderíamos como único gênero dominante reproduzir artificialmente esta luz.
Criamos a separação entre os gêneros, onde quem domina é que dita as regras e, caso o dominado não corresponda, partimos à procura de um outro que corresponda às necessidades do desejo.
Pois bem, vale um dito popular: quem procura, acha... Sarna para se coçar.
Todo início de um relacionamento é novidade, apresentamos as nossas mais nobres qualidades e assumimos fidelidade ao parceiro.
No decorrer, passamos a enfrentar o estranho espelho de toda herança recebida e começamos a nos ver com todas as neuroses, mesquinharias, fraquezas e imposturas, imputando ao outro culpas por a relação não estar mais fluindo, quando na realidade somos nós que não queremos nos ver no outro.
E, assim, sem o merecido aprofundamento de nós mesmos, perdemos a visão do encontro sagrado que nos foi divinamente sincronizado, para transmutar toda a herança de negatividade.
O que nos impede de termos uma relação de fidelidade que nos trará as respostas para efetivar este encontro sagrado? O poder, a posse, o domínio no qual fomos inseridos pelos sistemas que regeram e regem a humanidade por milênios geraram o nosso medo, e passamos a esconder todas nossas fraquezas e ignorância.
Por medo dessas máscaras, passamos a querer para si o outro, de estar no controle, de poder sobre o outro, nos transformamos em adversários, e constatamos hoje que não é mais possível caminharmos desta forma nos desrespeitando como seres complementares.
Está chegada a hora de sermos honestos conosco em primeiro lugar e admitirmos que falhamos no caminho para o encontro sagrado.
O perdão é a chave, nos perdoando e juntos caminharmos na transmutação das nossas culpas.
Na maioria dos relacionamentos, esta consciência não existe.
Movidos pelo desejo do ego, passamos a exigir do outro fidelidade, quando deveríamos ser educados para uma relação rica e abundante movida pela vontade.
Se tivéssemos consciência para a realização do encontro sagrado, a fidelidade não existiria nem mesmo no dicionário.
Ao retomarmos a história da humanidade, podemos constatar o quanto nos influenciou o comportamento de nossos antepassados.
Nossa educação centrada no poder, no domínio e no querer somente para si, gerou o caos no qual estamos inseridos atualmente.
Vivemos um dos momentos mais interessantes da humanidade e temos a oportunidade de transformar toda a nossa história herdada, e para esta realização ser efetivada o encontro sagrado é a essência de um mundo melhor.
Precisamos urgente, nos conscientizar que fomos manipulados por milênios e com isto adquirimos maus hábitos em nossas vidas para o detrimento das relações humanas.
Mas, como tudo é perfeito no todo indivisível, oportunidades nos são oferecidas para retirarmos todos os nossos medos, e a principal chave é o Amor.
Somente com ele manifestado e alimentado no encontro com outro em plenitude e liberdade, transmutaremos os valores impostos, abrindo a porta para a harmonia entre os gêneros.
Esquecemos que, para a manifestação da beleza una da Luz Criadora, foi necessário o encontro das duas polaridades.
Nesse esquecimento, passamos a acreditar que poderíamos como único gênero dominante reproduzir artificialmente esta luz.
Criamos a separação entre os gêneros, onde quem domina é que dita as regras e, caso o dominado não corresponda, partimos à procura de um outro que corresponda às necessidades do desejo.
Pois bem, vale um dito popular: quem procura, acha... Sarna para se coçar.
Todo início de um relacionamento é novidade, apresentamos as nossas mais nobres qualidades e assumimos fidelidade ao parceiro.
No decorrer, passamos a enfrentar o estranho espelho de toda herança recebida e começamos a nos ver com todas as neuroses, mesquinharias, fraquezas e imposturas, imputando ao outro culpas por a relação não estar mais fluindo, quando na realidade somos nós que não queremos nos ver no outro.
E, assim, sem o merecido aprofundamento de nós mesmos, perdemos a visão do encontro sagrado que nos foi divinamente sincronizado, para transmutar toda a herança de negatividade.
O que nos impede de termos uma relação de fidelidade que nos trará as respostas para efetivar este encontro sagrado? O poder, a posse, o domínio no qual fomos inseridos pelos sistemas que regeram e regem a humanidade por milênios geraram o nosso medo, e passamos a esconder todas nossas fraquezas e ignorância.
Por medo dessas máscaras, passamos a querer para si o outro, de estar no controle, de poder sobre o outro, nos transformamos em adversários, e constatamos hoje que não é mais possível caminharmos desta forma nos desrespeitando como seres complementares.
Está chegada a hora de sermos honestos conosco em primeiro lugar e admitirmos que falhamos no caminho para o encontro sagrado.
O perdão é a chave, nos perdoando e juntos caminharmos na transmutação das nossas culpas.
Onde estamos recusando a ceder controle? - Onde temos que nos
entregar?
Ao entregarmo-nos na sincronicidade divina, se faz necessário o mergulho no encontro sagrado com o outro para revelarmos a essência de Luz e Amor.
Amar incondicionalmente é o sentimento para o qual temos que nos entregar se quisermos realmente ser seres íntegros para obtermos uma relação saudável e rica em transformações humanas.
Porém, manipulamos a palavra e passamos a utilizá-la como sendo um sentimento que temos por pessoas desvinculadas sexualmente de nós; é o amor de mãe, pai, irmãos, filhos, amigos e de pessoas em prol de serviços humanitários, quando na realidade a base fundamental da sociedade é o casal, uno, e ele que deve alimentar o verdadeiro amor incondicional a partir de sua relação una, onde cada qual cresce e evolui individualmente, alimentando um ao outro para eliminação deste medo.
Onde estamos recusando a ceder controle para a força da Luz Criadora do encontro sagrado? Por medo, recusamos assumir a nossa responsabilidade como partes fragmentadas do divino, cedendo a ele não vivenciamos a experiência do encontro sagrado.
Na união consciente com o outro, nos transformamos em assistentes da Luz criadora, influenciando e estimulando numa escala além de nós mesmos.
Onde ainda estamos sob a ilusão de que estamos no controle?
O sistema vigente nos ofereceu uma infinidade de opções materiais, passamos a valorizar as máscaras adquiridas em nossa trajetória.
E, a cada máscara, acrescentamos mais caos em nossas relações amorosas, nos iludindo que o problema está única e exclusivamente na máscara do outro, quando na realidade ela é partilhada, e por ambos deveria ser retirada.
Necessitamos de coragem para realizarmos o parto, trazendo à luz o Ser Divino.
Como que estamos bloqueando a nós mesmos a cumprir o nosso próprio destino?
O medo nos bloqueia em realizarmos o grande parto, dele ressurgirá a nossa essência luz e gerará o Ser Divino.
Este parto nos provocará muita dor, são dogmas, conceitos, preconceitos, convicções que devem ser transmutadas, mas ele terá que ser realizado, e devemos resgatar a nossa vontade primordial em expressar o nosso ser com o outro para tornar o Ser Divino uma realidade em benefício, inclusive, de toda a humanidade.
Como sabemos que estamos num encontro sagrado e ressurgir dele no Ser Divino?
O encontro sagrado ocorre não na procura do outro, ele é sincronizado pela Luz criadora quando dele merecedores, ele se dá de uma forma natural.
O mito de Eros é a ferramenta com a qual nos descobrimos num encontro sagrado.
É o destino mais raro e seguramente o mais magnífico que Eros criou para os seres humanos: consiste em que o outro permaneça como um intermediário humano, uma imagem translúcida daquilo que trazemos em nossa essência.
Ser com o outro significa como o quase único que vence as mais profundas contradições da vida: estar ali onde, para ambos, está o Divino e compartilhar a fim de aprofundá-lo a tal ponto que passamos a conceber-nos no outro, consagrando assim o engendrar humano.
O ser com o outro é o protetor que nunca nos deixará perder o nosso ser diante do que quer que seja protetor inclusive do ser frente ao outro.
©MM
Ao entregarmo-nos na sincronicidade divina, se faz necessário o mergulho no encontro sagrado com o outro para revelarmos a essência de Luz e Amor.
Amar incondicionalmente é o sentimento para o qual temos que nos entregar se quisermos realmente ser seres íntegros para obtermos uma relação saudável e rica em transformações humanas.
Porém, manipulamos a palavra e passamos a utilizá-la como sendo um sentimento que temos por pessoas desvinculadas sexualmente de nós; é o amor de mãe, pai, irmãos, filhos, amigos e de pessoas em prol de serviços humanitários, quando na realidade a base fundamental da sociedade é o casal, uno, e ele que deve alimentar o verdadeiro amor incondicional a partir de sua relação una, onde cada qual cresce e evolui individualmente, alimentando um ao outro para eliminação deste medo.
Onde estamos recusando a ceder controle para a força da Luz Criadora do encontro sagrado? Por medo, recusamos assumir a nossa responsabilidade como partes fragmentadas do divino, cedendo a ele não vivenciamos a experiência do encontro sagrado.
Na união consciente com o outro, nos transformamos em assistentes da Luz criadora, influenciando e estimulando numa escala além de nós mesmos.
Onde ainda estamos sob a ilusão de que estamos no controle?
O sistema vigente nos ofereceu uma infinidade de opções materiais, passamos a valorizar as máscaras adquiridas em nossa trajetória.
E, a cada máscara, acrescentamos mais caos em nossas relações amorosas, nos iludindo que o problema está única e exclusivamente na máscara do outro, quando na realidade ela é partilhada, e por ambos deveria ser retirada.
Necessitamos de coragem para realizarmos o parto, trazendo à luz o Ser Divino.
Como que estamos bloqueando a nós mesmos a cumprir o nosso próprio destino?
O medo nos bloqueia em realizarmos o grande parto, dele ressurgirá a nossa essência luz e gerará o Ser Divino.
Este parto nos provocará muita dor, são dogmas, conceitos, preconceitos, convicções que devem ser transmutadas, mas ele terá que ser realizado, e devemos resgatar a nossa vontade primordial em expressar o nosso ser com o outro para tornar o Ser Divino uma realidade em benefício, inclusive, de toda a humanidade.
Como sabemos que estamos num encontro sagrado e ressurgir dele no Ser Divino?
O encontro sagrado ocorre não na procura do outro, ele é sincronizado pela Luz criadora quando dele merecedores, ele se dá de uma forma natural.
O mito de Eros é a ferramenta com a qual nos descobrimos num encontro sagrado.
É o destino mais raro e seguramente o mais magnífico que Eros criou para os seres humanos: consiste em que o outro permaneça como um intermediário humano, uma imagem translúcida daquilo que trazemos em nossa essência.
Ser com o outro significa como o quase único que vence as mais profundas contradições da vida: estar ali onde, para ambos, está o Divino e compartilhar a fim de aprofundá-lo a tal ponto que passamos a conceber-nos no outro, consagrando assim o engendrar humano.
O ser com o outro é o protetor que nunca nos deixará perder o nosso ser diante do que quer que seja protetor inclusive do ser frente ao outro.
©MM
FONTE - ESPIRITBOOK
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