Pedimos aos nossos instrutores
espirituais se podiam nos ajudar a compreender a oração do Pai Nosso, deixada a
nós por Jesus de Nazaré em sua passagem pelo plano físico, à luz desta nova
fase da Revelação Espírita, que busca restabelecer os ensinamentos de Jesus com
a visão do Deus Consolador.
Eis então que um deles, que se identificou por “Espírito Amigo”, explicou-nos o Pai Nosso traduzindo alguns dizeres para uma linguagem mais atual, e também livre de mitos e até mesmo da palavra “mal”, cujo conceito, segundo ele, deixará de existir no novo Ciclo de Regeneração que se inicia:
Eis então que um deles, que se identificou por “Espírito Amigo”, explicou-nos o Pai Nosso traduzindo alguns dizeres para uma linguagem mais atual, e também livre de mitos e até mesmo da palavra “mal”, cujo conceito, segundo ele, deixará de existir no novo Ciclo de Regeneração que se inicia:
Pai
nosso que está no céu
Amado seja o seu nome
Que saibamos viver o seu reino
pela prática da Caridade e da Humildade, colocando-o em nossos corações
Ajuda-nos a entender que
a sua
vontade é sempre a melhor
O pão nosso de cada dia, para o corpo e para a alma, dá-nos hoje e sempre
Ensina-nos a perdoar, para que saibamos perdoar a nós mesmos
Auxilia-nos a vencer nossas tendências em persistir no erro, para que possamos evoluir pelo caminho do Amor e
da Paz
Que assim seja
Explicaram-nos nossos
instrutores espirituais:
a) Amado, e não santificado,
porque a compreensão real de quem é nosso Pai —o supremo Amor, a suprema
Humildade e a suprema Caridade— levará ao amor, e nunca ao temor;
b) O Reino dos Céus é toda a
criação, e todos estamos inseridos no imenso Oceano de Amor do Pai, o tempo
todo. Portanto cabe a nós senti-lo e vivenciá-lo, aprendendo sobre a Caridade e
a Humildade, as virtudes que Jesus nos ensinou;
c) Entender que o Pai nos
ama acima de tudo, nunca nos condena ou sequer julga —mas sempre auxilia—
também ajuda a entender que a vontade dele sobre nossa vida e nossos caminhos
será sempre melhor que a nossa visão, ainda parcial, sobre a verdade;
d) Como o Pai não condena,
nem julga, também não precisa perdoar. Quando não conseguirmos enxergar e corrigir
nossos erros por nós próprios, ele nos ajudará colocando ao nosso redor quem
precise dos mesmos remédios, para que, pelo amor ao próximo, possamos alcançar
a cura de nossas doenças morais;
e) E como o “mal” não
existe —apenas o erro, que faz parte do aprendizado; e a insistência no erro,
resultado da cegueira do orgulho—, podemos pedir ao Pai a força para superar
nossas próprias tendências em errar. E assim alcançarmos a paz que nosso Mestre
sinceramente desejou a homens e mulheres de Boa Vontade.
Espírito Amigo
Fonte: "Blog dos
Espíritos"
ESPIRITBOOK
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